Resumos das Aulas do Segundo Ano
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 Aula 01 - Introdução

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MensagemAssunto: Aula 01 - Introdução   Aula 01 - Introdução Icon_minitimeQui Dez 18, 2014 8:40 pm

L = Sofia(70 pts)
C = Paula (70 pts)


Magizoologia:
A Magizoologia é o estudo das Criaturas Mágicas, nela nós aprendemos a conviver, como tratá-los no dia-a-dia, como alimentar os animais mágicos, e também à ter um conhecimento mais desenvolvido sobre elas.
Alguns consideram algo inútil, mas não é bem assim. Se você não tivesse um bom conhecimento de magizoologia, nunca conseguiria saber como se comportar diante de um Centauro, saber se na zona onde você se encontra, talvez em uma vala úmida, se deparar com um Cava-Charco, e nem saber do que está se passando, ouvir o canto de um Fiuum, sem saber do seu efeito alucinógeno, entre outras coisas.
É basicamente o viver, no dia-a-dia, a aprender, como se preparar para esses tipos de coisas, que vão acontecer à qualquer momento do seu dia.

Claúsula 73:
Por mais surpreendente que possa parecer a muitos bruxos, os trouxas nem sempre foram ignorantes a respeito das criaturas mágicas e monstruosas que nos esforçamos há tanto tempo para esconder.
Um relance pela arte e literatura trouxas da Idade Média revela que eles sabiam serem reais muitas das criaturas que hoje consideram imaginárias. O dragão, o grifo, o unicórnio, a fênix, o centauro - estes e muitos estão representados nas obras de arte daquele período, embora com um inexatidão quase cômica.
Contudo, um exame mais atendo dos bestiários trouxas daquele período comprova que a maioria dos animais mágicos ou passou interamente despercebida dos trouxas, ou foi confundida com outra coisa qualquer.
A compreensão insuficiente é muitas vezes mais perigosa que a ignorância, e o temor que os trouxas tem da magia sem dúvida aumentou com seu medo do que poderiam estar escondidos em seus canteiros de ervas.
A perseguição dos trouxas aos bruxos nessa época estava atingindo uma intensidade até então desconhecida, e a visão de animais como dragões e hipogrifos contribuía para a histeria dos trouxas. Não é o objetivo deste livro discutir os períodos de trevas que procedeu a retirada dos bruxos para a clandestinidade. Estamos interessados apenas no destino dos animais fabulosos que, como nós próprios, tiveram de se ocultar para que os trouxas se convecessem de que magia não existia.
(Para mais informações sobre o livro, leia o livro Uma História da Magia, de Batilda Bagshot)
A Confederação Internacional dos Bruxos discutiu a questão em famosa reunião de cúpula de 1692. Nada menos de sete semanas de discussões, por vezes azedas, entre bruxos de todas as nacionalidades, foram dedicadas ao espinhoso problema das criaturas mágicas. Quantas espécies poderiam ocultar do olhar dos trouxas, e quais deveriam ser? Onde e como iríamos escondê-las?
O debate prosseguiu acalorado, e embora não houvesse criaturas inconscientes de que seu destino estava sendo decidido, outras contribuíram para o debate. Finalmente chegaram a um acordo. Vinte e sete espécies, desde o tamanho de um dragão ao de um bandinho, deveriam ser escondidas dos trouxas, de modo a criar a ilusão de que jamais haviam existido, exceto na imaginação. Este número cresceu no século seguinte, a medida que os bruxos adquiriram maior confiança nos seus métodos de ocultamento. Em 1750 foi inserida no Estatuto Internacional de Sigilo em Magia a Cláusula 73, hoje respeitadas pelos Ministérios da Magia do mundo inteiro.
"Todo governo bruxo se responsabilizará pelo ocultamento, cuidando de todos os animais, seres, e espíritos mágicos que vivem dentro das fronteiras do seu território. Se tais criaturas causarem mal ou chamarem atenção da comunidade trouxa, o governo bruxo da nação afetada será disciplinado pela Confederação Internacional dos Bruxos".
Seria inútil negar que há violações ocasionais da Cláusula 73 desde sua inserção no Estatuto. Os leitores britânicos mais velhos se lembram do Incidente Ilfracombe de 1932 quando um dragão Verde-Galês Comum, errante, mergulhou sobre uma praia apinhada de trouxas que se banhavam ao sol.
As fatalidades foram felizmente evitadas pelas medidas corajosas tomadas pro uma família de bruxos em férias (condecoradas pelo ato com Ordens de Merlim, Primeira Classe), em que seus membros prontamente realizaram a maior operação de Feitiços de Memória desde século nos habitantes de Ilfacombe, afastando por um triz a calamidade iminente. A confederação Internacional de Bruxos tem aplicado repetidas multas em certas nações por resrespeitarem a Cláusula 73.
O Tibete e a Escócia são dois infratores mais insistentes, os trouxas que vêem iétis tem sido tão numerosos que a Confederação achou necessário basear permanentemente uma Força-Tarefa Internacional nas montanhas do Tibete. Entrementes a maior alga
do mundo continua a escapar à captura do monstro do Lago Ness e parece ter se desenvolvido uma verdadeira sede de publicidade. Apesar desses lamentáveis incidentes, nós bruxos podemos nos dar os parabéns pelo bom trabalho que temos feito. Não resta dúvida que a maioria esmagadora dos trouxas da atualidade se recusam a acreditar nos animais mágicos que seus antepassados tanto temiam.
Mesmo trouxas que vêem excremento de pocotó ou rastros de lesmalenta - seria tolice supor que os vestígios de tais criaturas sejam ocultáveis - parecem se satisfazer com a mais incosciente das explicações não mágicas. Se algum trouxa tiver o pouco juízo de confidenciar a outros que viu um hipogrifo voando para o norte, as pessoas em geral irão acreditar que ele bebeu ou está "variando". Por mais injusto que isso pareça para com o trouxa em questão, é melhor ser queimado na fogueira ou afogado no laguinho do povoado.
“Ser ou animal?” :
Há séculos a definição de "animal" tem causado controvérsia. Embora isto surpreenda quem esteja estudando Magizoologia pela primeira vez, o problema talvez fique mais claro se pararmos um instante para considerar três tipos de criaturas mágicas:
Os lobisomens passou maior parte do tempo sob a forma humana (seja a de bruxo ou a de trouxa). Uma vez por mês, no entanto, ele se transforma em animal selvagem, e quadrúpede com intenções assassinas e sem consciência humana.
Os hábitos do centauro não são humanos: eles habitam lugares isolados, recusam roupas e preferem viver longe de bruxos e trouxas, embora tenham inteligência igual a ambos.
Os trasgos revelam uma aparência humanóide, caminham eretos, podem aprender algumas palavras simples, mas são menos inteligentes do que unicórnio mais obtusos e não possuem poderes mágicos propriadamente ditos, exceto sua força prodigiosa e sobrenatural.
Perguntamos então: qual dessas criaturas é um "ser - ou seja, uma criatura digna de direitos legais e voz no governo do mundo mágico - e qual é um "animal"? As primeiras tentativas para decidir que criaturas mágicas deviam ser designadas animais é extremamente primitiva. Burdock Muldoon, chefe do Conselho dos Bruxos no século XIV decretou que todo membro de comunidade mágica que caminhasse sobre duas pernas, dali em diante faria jus à condição de "ser", e os demais permaneceriam "animais".
Imbuído de um espírito fraterno ele convidou todos os "seres" a se reunirem com os bruxos em um encontro de cúpula para discutir as novas leis da magia, e descobriu para seu intenso desapontamento, que errara nos cálculos. O salão do encontro estava apinhado de duendes que haviam trazido em sua comapia o maior número de criaturas bípedes que encontraram. Conforme nos conta Batilda Bagshot em Uma História da Magia: "Mal se conseguia ouvir com a gritaria dos oraqui-oralá, os lamentos do agoureiro e o canto incessante e agudo dos fiuuns. Enquanto os bruxos e bruxas estavam consultando os papéis que tinham diante deles, uma variedade de fadinhas e pequenos duendes circulavam em volta de suas cabeças, dando risinhos abafados e dizendo coisas ingeligíveis. Uns doze
trasgos começaram a quebrar o salão com suas maças, enquanto megeras deslizavam pelo lugar à procura de crianças para comer. O chefe do conselho se levantou para abrir o encontro, escorregou em um monte de excremento de pocotó, e saiu correndo do salão, correndo e xingando."
Vemos assim que o fato de possuir duas pernas não era garantia que uma criatura mágica pudesse ou devesse ter interesse nos assuntos do governo bruxo. Amargurado, Burdock Muldoon renegou qualquer tentativa de integrar os membros não-bruxos da comunidade mágica no conselho dos Bruxos.
A sucessora de Muldoon, Madame Elfrida Clagg tentou definir os "seres" na esperança de criar laços mais fortes com outras criaturas mágicas. "Seres", declarou ela, eram aqueles que eram capazes de falar uma língua humana. Todos que conseguissem falar inteligivelmente aos membros do Conselho estavam, por tanto, os convidados a comparecer no próximo encontro.
Os tragos que tinham aprendido com os duendes algumas frases simples, começaram a destruir o salão como antes. Os furanzões corriam em torno das cadeiras dos conselheiros, unhando os tornozelos ao seo alcance.
Entrementes, uma grande delegação de fantasmas (que haviam sido barrados sob a liderança de Muldoon, mediante aos argumentos de que não andavam sobre duas pernas, mas que deslizavam) compareceu, mas eles se retiraram desgostosos com o que denominaram mais tarde de ênfase descarada do Conselho nas necessidades dos 'vivos em oposição dos mortos'.
Os centauros, que sob Muldoon haviam sido classificados como "animais" e, agora sob Madame Clagg definidos como "seres, recusaram-se a comparecer ao Conselho em protesto pela exclusão dos sereianos, que não eram capazes de conversar em outra língua exceto o serêiaco quando subiam à superfície.
Novas Definições Somente em 1811 foram encontradas definições que maior parte da comunidade mágica achou aceitáveis.
Grogan Stump, o Ministro da Magia recém-nomeado, decretou que um "ser" era "qualquer criatura que possuísse inteligência suficiente para compreender as leis da comunidade mágica e para compartir a responsabilidade na rpeparação de tais leis.
Na ausência dos duendes, os trasgos foram interrogados e o Conselho concluiu que não entendiam nada do que lhes era dito; foram, portanto, classificados como 'animais' apesar de andarem sobre duas pernas; os sereianos, pela primeira vez, foram convidados por meio de intérpretes a se tornarem "seres", fadinhas, elfos e gnomos, apesar de sua aparência humanóide, foram relegados com a firmeza à categoria de "animais".



Exercício:
1-Segundo a primeira definição “Ser ou animal”, dê sua opinião e argumente sobre o assunto. Diga uma solução para a definição.

2- Segundo Grogan, todos aqueles que eram capazes de compreender as leis do Conselho, poderiam ser classificados como “ser”. Sabendo isto, diferencie a decisão de Grogan com a de Mademe Clagg.

3- Pesquise e defina de acordo com a última definição dada por Groga:
A-Fiuum:
B-Sereianos:
C-Centauros:
D-Megeras:
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